Dia da Gentileza: conheça 8 benefícios desta prática no dia a dia 4y2j5p

Segundo a psicóloga Alaine Amaral, a gentileza também gera gratidão, melhora o sistema imunológico e traz benefícios à memória 2n3j6s

Quem nunca ouviu o ditado popular de que “gentileza gera gentileza”? Celebrado no dia 13 de novembro, esse gesto também tem o poder de curar o corpo e a alma. Você sabe ser gentil?

Segundo a psicóloga Alaine Amaral, de 34 anos, a gentileza também gera gratidão, melhora o sistema imunológico e traz benefícios à memória. A afirmativa é parte dos anos de estudos e observação da profissional, que preparou 8 dicas para quem deseja ser mais gentil. Confira abaixo:

1. Fortalece a autoestima. Receber a gentileza faz com que você se sinta querido, considerado e capaz trocar afeto. Além disso, aprendemos a identificar pontos positivos nas coisas, incluindo em si mesmo.

2. Fortalece o otimismo e a esperança, justamente por aprendermos a identificar pontos positivos e considerar a existência deles.

3. A gratidão fortalece o sistema imunológico;.

4. Somos seres extremamente adaptáveis, o que faz a gente se acostumar com o que temos de bom e com isso o que temos de bom vai, com o tempo, ando despercebido. Viver a gratidão faz com que a gente aprenda a se sentir bem mais uma vez com o que já temos.

5. Diminui comparações, invejas e cobiças.

6. Fortalece laços e nos tornamos pessoas mais agradáveis de se conviver.

7. É transmissível! As pessoas normalmente sentem o desejo de ar adiante. Aqui lembramos que a frase “gentileza gera gentileza” é verdade, porque gratidão também gera gratidão. A gente sai do modo competitivo e aprende o quanto é gratificante o modo cooperativo.

8. Gentileza e o fazer pelo outro, e não só por si mesmo, auxilia na melhora de doenças mentais como depressão, ansiedade e transtornos de personalidade.

“Aprender a falar com gentileza evita muitos problemas. Tanto para que o outro receba a mensagem e pense sobre ela, ao invés de se defender por se sentir atacado, quanto para o caso de estarmos equivocados sem saber”.
Alaine Amaral, psicóloga