Ao perder a filha, Danielle só se reergueu quando começou a correr 3z6a1e

Danielle Oliveira, de 40 anos, conta que perder a filha foi como perder uma parte do próprio corpo; ela superou a dor do luto com a corrida 5v64w

Perder a filha de 4 anos foi como “amputar” uma parte do próprio corpo. Uma dor intensa, profunda e difícil de ser superada, mas que Danielle Oliveira, 40 anos, aprendeu a lidar…correndo.

Mãe da Geovanna, a fotógrafa Danielle
Fotógrafa Danielle Oliveira, de 40 anos, com suas medalhas e a lembrança da caçula Geovanna (Foto: Arquivo pessoal)

“Eu descobri um câncer na Geovanna quando ela tinha 4 anos de idade. Ela foi uma criança saudável, cresceu bem e, a partir dos 4 anos, descobrimos um tumor renal. Foi tudo muito rápido, buscamos tratamento e cirurgia. Infelizmente depois de 9 meses da descoberta, ela veio a falecer”, relembra Danielle, que também é mãe de Giullia, filha mais velha, atualmente com 17 anos, e Melina, que tem quatro anos.

Familia danielle
Danielle, Giullia e Geovanna juntinhas (Foto: Arquivo pessoal)

Quando a caçula partiu, Danielle ficou sem chão.

“Não queria mais viver, porque viver ‘amputada’, sem uma parte de você, é muito difícil”.

Foram dois longos anos de sofrimento, até que um amigo de Danielle a convidou para uma corrida de rua, uma prova simples de 5 quilômetros. “Isso foi em 2018. A Geovanna faleceu em 2016 e quando eu participei dessa corrida foi muito difícil”, diz.

O percurso feito em meio às lágrimas foi se transformando conforme a aproximação da linha de chegada. O luto continuava, mas a vontade de viver voltou.

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Danielle correndo pela vida durante a São Silvestre (Foto: Arquivo Pessoal)

“Nessa prova eu chorei muito e falei é isso que quero pra minha vida e comecei a me inscrever em tudo quanto é tipo de prova”.

Danielle acumula vários títulos: de fotógrafa, mãe de Geovanna e Giulia, e agora, atleta. Do luto à superação em cada prova da vida, ela já coleciona 80 medalhas e participou até da Corrida Internacional de São Silvestre.

Livro para Geovanna 494s3u

Danielle aprendeu a dar outro significado ao luto e pretende lançar um livro ainda este ano sobre o assunto.

“Esse livro é um presente de Deus, antes da Geovanna falecer eu prometi à ela que nunca a esqueceria. Quando ela estava dentro do CTI, ali mesmo comecei fazer meus diários, e agora já estou concluindo o livro e quero publicar ainda esse ano, O ‘Para sempre Geovanna’”.

Confira outras histórias de mães na reportagem produzida pelo repórter da ? rádio Morena FM, Vivian Krajewski: 152t26

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