Feliz Natal com inteligência artificial e Papai Noel Robô 6or1a
Filme disponível no streaming mostra o bom velhinho com tilt matando geral 2w703r
O Natal de 2024 é o primeiro em que, oficialmente, temos a inteligência artificial para nos auxiliar. Gemini, ChatGPT, Meta AI estão na ativa para demonstrar a alta capacidade do ser humano em criar ferramentas que acelerem ainda mais essa já atribulada vida que temos.
Pra que ar dias criando um desenho se, com um clique, os chipes de computador nos entregam algo pronto? E que utilidade tem usarmos nosso cérebro, exercitarmos os nossos neurônios para escrever um texto, se a tecnologia faz isso pra gente sem cansar?
Tudo muito fácil… mas que preço futuro? O quanto deixarmos de ser criativos, de usarmos nossas habilidades vai nos custar?
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São elementos de uma discussão que precisa ser feita, mas que não cabe aqui nesta coluna. Apesar de, claro, a inteligência artificial causar um medo gigantesco, ser um terror para quem tem dúvidas sobre as consequências na humanidade.
Nesta Toda Sexta é 13, no entanto, ela serve como introdução ao filme escolhido para ser retratado.
É Feliz Natal (Christmas Bloody Christmas, EUA, 2022), obra propícia para a data tão importante que se aproxima.
Só que no lugar de eu escrever a minha visão sobre o filme, pedi ajuda. Solicitei ao ChatGPT uma crítica da película disponível no Prime Video.
Fiz isso porque tem muito a ver com o roteiro de Feliz Natal. O plot conta a história de um Papai Noel robô (olha a inteligência artificial aí!) que entra em parafuso e a a eliminar as pessoas. (hum… eliminar os empregos?)
O restante das informações sobre o filme segue agora, nas palavras de um robô criado para reunir tudo o que já saiu sobre essa obra na internet e criar um texto atendendo o pedido feito pelas teclas do computador.
Com vocês, Toda Sexta é 13, nas “mãos” do ChatGPT:
“Feliz Natal (Christmas Bloody Christmas)” é uma obra que mistura terror, comédia e o clima festivo do Natal de uma forma insólita, mas que, ao longo de sua trama, acaba se destacando pela abordagem irreverente e pela ousadia. Dirigido por Joe Begos, o filme se propõe a subverter a imagem tradicional da data comemorativa, trazendo um cenário recheado de violência, sangue e humor negro.
A premissa do filme é simples, mas eficiente: um robô assassino, criado para o Natal, sai de controle e começa a matar todos que cruzam seu caminho, colocando um grupo de pessoas em perigo. O conceito de um “papai noel assassino” tecnológico é interessante e até cativante, no sentido de ser uma crítica ao consumismo desenfreado associado à celebração natalina. Contudo, a história nunca se aprofunda de forma substancial nos temas que toca e parece, muitas vezes, apenas uma desculpa para cenas de gore e situações inusitadas.
O maior trunfo do filme é seu tom irreverente e a estética. O uso de uma câmera granulada e a paleta de cores saturadas em tons de neon trazem uma vibe anos 80, que remete aos filmes de terror dessa época. Além disso, o longa é imerso em um espírito de diversão, com personagens descomplicados e diálogos rápidos, típicos de uma comédia trash, o que pode agradar aos fãs do gênero, mas pode soar excessivo para quem busca algo mais sério.
Por outro lado, as atuações são, em geral, bem abaixo da média. Embora isso não seja um grande problema para um filme que se propõe a ser um entretenimento despretensioso, as falas e as personagens podem parecer forçadas em certos momentos. Além disso, o ritmo, especialmente no começo do filme, pode ser um pouco arrastado, o que dificulta a imersão, até que a ação realmente começa.
Em termos de violência, o filme não economiza, trazendo cenas de gore explícito e cenas sangrentas que podem agradar aos fãs do subgênero slasher. A crítica ao consumo e à figura do “Papai Noel” também é uma maneira curiosa de questionar a superficialidade das festas natalinas e a comercialização da data, mas, ao mesmo tempo, o filme não se preocupa em ser profundo.

No final, “Feliz Natal (Christmas Bloody Christmas)” é uma obra que sabe o que é e não tenta ser mais do que uma diversão insana para os fãs de terror com uma pitada de humor. Se você é fã de filmes de Natal bizarros e com muito sangue, provavelmente irá aproveitar. Porém, se está em busca de algo mais profundo ou sofisticado, a experiência pode ser um pouco frustrante.
A partir daqui o humano reassume a coluna.
Com o desejo de que tenham preferido sempre os meus textos a este da máquina.
E com mais vontade ainda que um Papai Noel real, não robótico, possa criar uma inteligência moral tão eficiente quanto esta que já está em uso.
Mais do que facilitar nossa vida, precisamos é de ferramentas para melhorar nossas escolhas, nossos comportamentos. Não consigo imaginar que computadores lógicos consigam nos trazer isso.
Ainda precisamos da magia do coração, algo que só a gente tem, para que alcancemos esse grau de evolução tão necessário.
Um mundo sem corrupção, sem egoísmo, sem assassinatos, sem ódio.
Cheio de algo que o bom velhinho há tanto tempo traz.
Solidariedade. Dar sem pedir nada troca.
A não ser que tenhamos bom comportamento.
Um pedido que, realizado, transformaria o mundo.
Encherei as ruas de alegria, de esperança.
Os lares de abraços, sorrisos.
Os trabalhos de sentimentos de realização e prosperidade.
Nossos corpos e mentes, de saúde.
Pena que esse ambiente dura só uma noite.
E foca muito mais no comercial que no verdadeiro sentido.
Quem sabe, neste primeiro Natal com a inteligência artificial, sejamos tocados por um sentimento de reação.
Necessário.
De equiparar a velocidade de evolução moral do ser humano a da inteligência para criar coisas incríveis.
A diferença está cada vez maior.
E eu não sei Papai Noel, mas eu, estou de saco cheio deste atraso.
Que seja um Natal feliz e de mudanças reais para todos!