Luta contra a LGBTfobia: políticas sociais garantem direitos em MS 1h6v4u
Nesta quarta-feira, 17 de maio, é o Dia Internacional de combate à LGBTfobia; entenda o que significa 542p3w
O mês de maio é dedicado para conscientizar a sociedade sobre questões relacionadas à diversidade, como o respeito a pessoas LGBTQIA+. Um mês de luta por mais direitos ao trabalho, à saúde, à educação e, principalmente, o direito à vida. E, nesta quarta-feira, dia 17 de maio, é o Dia Internacional de Luta Contra a LGBTfobia.
? Ouça abaixo a reportagem da Morena FM sobre o tema: 2c4b19

Foi nesta data, em 1990, que a OMS (Organização Mundial de Saúde) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. O o dia também é dedicado ao combate à homofobia em Mato Grosso do Sul.
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queers, intersexos, assexuais e outros grupos lutam por direitos e respeito à diversidade. O subsecretário de políticas públicas LGBT, no estado, Vagner Campos Silva, destacou a importância da data.
“É um ato simbólico, mas muito importante para todos que atuam na área dos direitos humanos da população LGBTQIA+, ideal para construir um debate uma relação com a sociedade”.
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Em Mato Grosso do Sul, políticas sociais voltadas para as pessoas LGBTQIA+ começaram na década de 1990, após convenções que discutiam o assunto.
O respeito pela identidade de gênero é um direito humano fundamental. Atualmente, leis garantem a pessoas transexuais – aquelas que identificam-se com um gênero diferente daquele que lhes foi atribuído no nascimento-, que possam mudar o nome e gênero nos documentos pessoais.
É o que explica Gabriel Rodrigues, membro do instituto brasileiro de transmasculinidade de mato grosso do sul. “As pessoas que querem fazer essa alteração de nome e gênero, é muito importante que sejam criadas políticas públicas para que essas pessoas transsexuais e travestis, possam ter o direito de usar teu nome, se for de sua vontade”.
Em muitos casos, pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade social necessitam de acompanhamento psicológico. Em campo grande, a Casa Satine oferece atendimento psicossocial, de graça.
“Para esses jovens, é muito sofrido ar por um processo de violência com quem ele tem uma expectativa de amor, no caso, as próprias famílias. Então, a Casa Satine tem esse papel de fazer uma triagem social, identificar a situação de violência e fazer o encaminhamento aos órgãos competentes”.