Tamanduá albino compõe cenário de vegetação castigada pela seca 3p4o1c
Alvinho tem pouco mais de dois anos e é monitorado há pelo menos um ano e meio. m4e6u
Dando tom melancólico à vegetação seca à beira de uma estrada de Campo Grande, Alvinho, um tamanduá-bandeira albino, acompanhado pelo Icas (Instituto de Conservação de Animais Silvestres), eia tranquilo numa tarde de setembro. O cenário, quase que de sua cor, o engole.
O vídeo foi compartilhado nas redes sociais do projeto Bandeiras e Rodovias e tem autoria da bióloga e pesquisadora Alessandra Bertassoni. Alvinho tem pouco mais de dois anos e é monitorado há pelo menos um ano e meio.
Por ser albino, o bichinho é mais sensível ao calor; por isso, precisa de áreas com mais vegetação para ar temperaturas mais altas. Para o Icas, o animal é um auxílio nas pesquisas porque amplia o leque de informações.
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“O Alvinho vem ajudar a espécie inteira. Chamando atenção de todos, é esperado que ele provoque uma reflexão a respeito da ameaça de extinção desse animal tão importante para a nossa biodiversidade: o tamanduá-bandeira”.
Comentários (2) 5a601i
Essa coleira de rastreamento é um crime, causa desconforto e dificulta a capacidade do animal em buscar seu alimento. Lamentável.
Realmente deveriam rever o aparelho de rastreamento. Uma vez que o usado sacrifica o animal.
Mais sendibilidade gente….