Olha a cobra! Não é mentira! Confira 5 espécies comuns no Pantanal s5946
Cobra-cipó, boca-de-sapo, sucuri-amarela, falsa-coral e surucucu-do-Pantanal estão entre as serpentes que aparecem com maior frequência no bioma 681i4m
Elas já serviram de inspiração para filmes e seguem no imaginário de muitos brasileiros, causando curiosidade e, ao mesmo tempo, medo. São as cobras, répteis que também fazem parte da fauna pantaneira. No “Dia Mundial da Cobra”, celebrado neste domingo (16), a reportagem do Primeira Página apresenta as cinco espécies mais comuns no Pantanal.

Cobra-cipó 6s5y1s
Uma cobra fina e ágil. A espécie pode ter coloração marrom ou verde. A cobra-cipó não tem peçonha, o que significa que não é venenosa. Na alimentação estão pequenos anfíbios, como pererecas.

Boca-de-sapo 4w432
A cobra “boca de sapo”, também conhecida popularmente como jararaca pintada, é venenosa. A serpente é uma espécie da família Viperidae e pode ser encontrada especificamente no Pantanal.

Sucuri-amarela 54v14
A sucuri-amarela é uma das cobras da espécie que ocorre em Mato Grosso do Sul. A amarela, em específica, pode ser encontrada no Pantanal. A coloração ajuda com que o animal se camufle sobre a as áreas da maior planície alagável do mundo.

Falsa-coral 5q6y12
A cobra falsa-coral é bem semelhante a coral verdadeira. Especialista explica que a diferença entre as espécies pode ser vista nas bocas das cobras. Para confundir eventuais predadores, e assim garantir a sobrevivência, a falsa-coral imita a verdadeira, mas apenas na coloração, já que, diferentemente da coral-verdadeira, não possui veneno.

Surucucu-do-Pantanal 306g6e
Diferente da surucucu, uma das espécies de cobra mais venenosas encontradas no Brasil, a surucucu-do-pantanal não possuí peçonha. A cobra é de porte grande e pode variar entre 2 e 3 metros de cumprimento. Uma curiosidade é que a espécie achata o corpo, principalmente a cabeça, como mecanismo de defesa contra predadores.

As cobras são essenciais para o pleno funcionamento do ecossistema. Além disso, as serpentes também são reconhecidas como importantes fontes de pesquisa.